Rifugio, Paros
Esta ilha é fortemente influenciada pela relação com os elementos naturais, mar e vento, o que pode ser visível observando ambas as costas; a oeste existe um contacto mais forte com estes elementos, e a este, um mais leve.
A estratégia territorial do projecto consiste em estabelecer um equilíbrio entre a costa ocidental e oriental de Antíparos através da apropriação de um caminho existente que conecta o lado com a relação mais forte, ao lado que possui o contacto mais leve.
O programa é então dividido: o Abrigo para Barcos é situado na extremidade Este do percurso, numa pequena baía, e o Abrigo para Visitantes no topo de uma colina na extremidade Oeste, assumindo-se como um ponto de referência no horizonte.
Na vasta imensidão de paisagem, como fora feito nos primórdios, o homem sente a necessidade de colonizar o ponto mais alto de modo a estabelecer uma protecção da natureza e domar o território em redor.
Através de uma interpretação do programa de abrigo como um elemento de protecção e defesa dos elementos naturais, esta construção procura materializar-se transmitindo essas mesmas sensações.
Um volume platónico estável, um cubo, pousa sobre o segundo ponto mais alto da ilha, e fecha-se para o exterior. A entrada é feita através de uma modelação de terreno no canto nordeste do volume, de modo a permitir a passagem sob as paredes, não provocando qualquer abertura nas mesmas.
O espaço interior é desenhado por quatro vazios que atingem o pavimento a níveis diferentes, que proporcionam luz ao interior e definem uma diversidade e complexidade de espaços em seu redor. A circulação faz-se maioritariamente no interior das paredes exteriores, atravessando ocasionalmente os volumes centrais.
Esta ilha é fortemente influenciada pela relação com os elementos naturais, mar e vento, o que pode ser visível observando ambas as costas; a oeste existe um contacto mais forte com estes elementos, e a este, um mais leve.
A estratégia territorial do projecto consiste em estabelecer um equilíbrio entre a costa ocidental e oriental de Antíparos através da apropriação de um caminho existente que conecta o lado com a relação mais forte, ao lado que possui o contacto mais leve.
O programa é então dividido: o Abrigo para Barcos é situado na extremidade Este do percurso, numa pequena baía, e o Abrigo para Visitantes no topo de uma colina na extremidade Oeste, assumindo-se como um ponto de referência no horizonte.
A estratégia territorial do projecto consiste em estabelecer um equilíbrio entre a costa ocidental e oriental de Antíparos através da apropriação de um caminho existente que conecta o lado com a relação mais forte, ao lado que possui o contacto mais leve.
O programa é então dividido: o Abrigo para Barcos é situado na extremidade Este do percurso, numa pequena baía, e o Abrigo para Visitantes no topo de uma colina na extremidade Oeste, assumindo-se como um ponto de referência no horizonte.
Na vasta imensidão de paisagem, como fora feito nos primórdios, o homem sente a necessidade de colonizar o ponto mais alto de modo a estabelecer uma protecção da natureza e domar o território em redor.
Através de uma interpretação do programa de abrigo como um elemento de protecção e defesa dos elementos naturais, esta construção procura materializar-se transmitindo essas mesmas sensações.
Um volume platónico estável, um cubo, pousa sobre o segundo ponto mais alto da ilha, e fecha-se para o exterior. A entrada é feita através de uma modelação de terreno no canto nordeste do volume, de modo a permitir a passagem sob as paredes, não provocando qualquer abertura nas mesmas.
O espaço interior é desenhado por quatro vazios que atingem o pavimento a níveis diferentes, que proporcionam luz ao interior e definem uma diversidade e complexidade de espaços em seu redor. A circulação faz-se maioritariamente no interior das paredes exteriores, atravessando ocasionalmente os volumes centrais.
Através de uma interpretação do programa de abrigo como um elemento de protecção e defesa dos elementos naturais, esta construção procura materializar-se transmitindo essas mesmas sensações.
Um volume platónico estável, um cubo, pousa sobre o segundo ponto mais alto da ilha, e fecha-se para o exterior. A entrada é feita através de uma modelação de terreno no canto nordeste do volume, de modo a permitir a passagem sob as paredes, não provocando qualquer abertura nas mesmas.
O espaço interior é desenhado por quatro vazios que atingem o pavimento a níveis diferentes, que proporcionam luz ao interior e definem uma diversidade e complexidade de espaços em seu redor. A circulação faz-se maioritariamente no interior das paredes exteriores, atravessando ocasionalmente os volumes centrais.
12.2013